Mayzie e as descobertas da semana

Vamos hoje com muitas divulgações que estão atrasadas, então se preparem aí, um monte de coisa nova e legal!

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Mayzie – Socialite

Mayzie Lee é uma artista da Nova Zelândia, que participou da banda VHS Dream, e agora em 2022 começou carreira solo. Ela diz que sua música é parte dreampop, parte americana e parte indie pop. “Socialite” é o segundo single, e num mundo justo podia estar tocando em rádios e festas por todo lado.

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Tjuv – Vampire Companion

Conhecido meu dizia que na Suécia as pessoas tomam suco de melodia no café da manhã. Esse povo aqui é desses. Um indie-folk melódico e agridoce, desses que dá vontade de ouvir a discografia inteira.

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Luke Klifman – Ruby Hill

Esse magrão já é americano, e tem um lance meio Dylan, meio Bruce no som. Mais um country & western bonito, com um solinho de trompete muito elegante.

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JP Hoe – Say What You Want To Say

JP é um cantor canadense, que já tem alguns discos lançados. Ele também faz um som com muito de folk e indie rock, e aqui nessa música um lance meio John solo, meio “Double Fantasy”, com uma guitarrinha aguda de fundo que é massa.

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The Baker’s Basement – Kings Hwy

Músicas com vozes femininas e masculinas em harmonia sempre podem ficar bem bonitas, como essa aqui. O duo diz que faz um “folk indie, funk e rock com uma pitada sutil de hip hop e jazz” e já experimentou bastante com percussão em suas gravações.

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HOAX – Drew

Dois magrões de Nova Iorque que misturam influências de anos 60 e 70, Motown, pop e coisas mais, para fazer o que um amigo deles definiu como “o belo som da tristeza”. Mas não pensem que é algo arrastado, a música deles é um indie-pop agitado até, mas que tem essa carga emocional, aquela coisa que a gente gosta desde sempre.

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Long Tall Jefferson – Everything Lost In Space

Aqui mais um jovem que gosta muito do Bruce Springsteen, e gravou essa música como se fosse “Streets of Philadelphia” nos dias de hoje, com uma batida de hip-hop e um refrão cantando no vocoder robotizado. Gostei demais!

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TYNT – HURTLOCKER

Uma banda de Hong Kong que faz música eletrônica com toques de dreampop, psicodelia, industrial, e um bocado de melancolia. Achei daqui que tem algo do comecinho do New Order ali no meio, mas certamente por um viés modernizado.

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Michael Droske – Look Out, I’m Open Now

Essa música começa e tu já acha que é um som perdido do Crosby Stills & Nash ou dos Byrds da segunda fase, com violões de som cheio, e harmonias . Esse rapaz Michael Droske é dos nossos, esses que ouviu muito anos 60 e tenta fazer um som naquele estilo, mas com uns vocais e barulhos meio esquisitos, pra adicionar um toque de personalidade.

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Cam Quinn – Rolling In The Blues

Belíssima canção, com aquele clima levemente chapado, com as vozes mixadas ao fundo, e as guitarras suaves mais em destaque. Lembrou bem o War On Drugs. Dessas músicas que criam um clima relaxante, e podiam ficar tocando por uns dez minutos que pra mim tava ótimo.

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Kevin Delaney and Rich Shemaria – You Know

Piano rock que parece que veio direto de um disco dos anos 70, um lance bem Jackson Browne, Billy Joel, Elton, uma vibe animada. Gente que gosta muito de melodia também, que nem eu.

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